Técnico de enfermagem de terapia intensiva (CBO 3222-10): Imagine um profissional que vive em constante movimento, cuidando de pacientes em situações críticas e precisando de habilidades técnicas e emocionais aguçadas. Esses heróis anônimos do hospital têm formação técnica em enfermagem, com o ensino médio completo e, muitas vezes, cursos adicionais para aprimorar suas competências. Trabalham em hospitais, clínicas e até mesmo em domicílios, enfrentando jornadas intensas e revezamentos de turnos. Sob a supervisão de enfermeiros ou outros profissionais de saúde, eles garantem que cada paciente receba a melhor assistência possível, desde a administração de medicamentos até a preparação para procedimentos cirúrgicos. Apesar do estresse e das longas horas, eles encontram satisfação em fazer a diferença na vida de cada pessoa que cuidam.

• Prestam assistência ao paciente, zelando pelo seu conforto e bem-estar.
• Administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica.
• Organizam o ambiente de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem e pronto para uso.
• Dão continuidade aos plantões, assegurando a continuidade dos cuidados.
• Realizam registros e elaboram relatórios técnicos, mantendo um histórico preciso dos cuidados prestados.
• Promovem a saúde da família, realizando ações preventivas e educativas.
• Seguem normas e procedimentos de biossegurança, garantindo a segurança de todos no ambiente de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.587 profissionais atuam como Técnico de enfermagem de terapia intensiva, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,051.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,043.00, a mediana atinge R$ 4,051.00, o terceiro quartil é de R$ 4,793.00, e o top 5% recebe R$ 5,817.00. Esses números retratam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 4,051.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos aumentem seus rendimentos com experiência e habilidades adicionais. Isso sugere que a carreira tem potencial para evolução e recompensas financeiras significativas ao longo do tempo.