O que faz um Prensista (operador de prensa)?

Prensista (operador de prensa) (CBO 7245-15): Imagine uma profissão onde você molda o futuro, literalmente! Os prensistas são os artistas industriais que dão forma a chapas e barras metálicas, transformando-as em peças únicas. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Mas não pense que é fácil: é preciso pelo menos um ano de experiência para dominar o ofício. Esses profissionais atuam em empresas de metalurgia e fabricação de máquinas, onde trabalham em ambientes fechados, muitas vezes sujeitos a ruídos intensos e posições desafiadoras. Apesar dos desafios, a sensação de ver uma peça tomar forma sob suas mãos é inigualável!

  • Dobram chapas e barras metálicas, utilizando técnicas precisas para dar a forma desejada.
  • Curvam tubos, chapas e barras de metais, usando equipamentos especializados para conformar os materiais.
  • Conformam peças de metais por prensagem hidráulica e excêntrica, garantindo que cada peça esteja perfeitamente alinhada.
  • Cortam chapas de metais, utilizando ferramentas específicas para cortes precisos.
  • Controlam a qualidade de chapas, barras e tubos de metais, inspecionando cada peça para garantir a excelência.
  • Realizam manutenção de máquinas e matrizes, garantindo que todas as ferramentas estejam em perfeitas condições de uso.

Quanto ganha um Prensista (operador de prensa) em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 14,506 profissionais atuam como Prensista (operador de prensa), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,641.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,126.00, a mediana atinge R$ 2,641.00, o terceiro quartil é de R$ 3,428.00, e o top 5% recebe R$ 5,655.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,641.00 coloca os Prensitistas em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e motivadora para quem busca evolução no setor.