O que faz um Operador de extrusora (química, petroquímica e afins)?

Operador de extrusora (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-15): Imagine uma fábrica de brinquedos, mas ao invés de bonecos e carrinhos, você está lidando com polímeros e produtos químicos. Essa é a vida de um operador de extrusora, que transforma matérias-primas em produtos finais usando máquinas sofisticadas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de cerca de 400 horas. É um trabalho que exige paciência e dedicação, pois leva entre três e quatro anos de experiência para dominar completamente. Os operadores trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes fechados e sujeitos a condições rigorosas de segurança e higiene.

  • Realizam interfaces de turnos de trabalho, garantindo a continuidade da produção.
  • Programam atividades de produção, ajustando parâmetros e operando etapas do processo.
  • Monitoram o funcionamento de equipamentos e sistemas, garantindo que tudo esteja funcionando conforme o esperado.
  • Movimentam materiais e insumos, desde a entrada dos componentes até a saída dos produtos finais.
  • Transformam polímeros em produtos intermediários ou finais, utilizando técnicas e equipamentos avançados.
  • Realizam manutenção de primeiro nível, mantendo os equipamentos em boas condições de uso.
  • Trabalham em conformidade com normas de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental, garantindo que todas as etapas do processo sejam seguras e sustentáveis.

Quanto ganha um Operador de extrusora (química, petroquímica e afins) em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 6,232 profissionais atuam como Operador de extrusora (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,096.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,397.00, a mediana atinge R$ 3,096.00, o terceiro quartil é de R$ 4,099.00, e o top 5% recebe R$ 6,377.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na região.

A remuneração média de R$ 3,096.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode oferecer recompensas financeiras substanciais à medida que avançam.