Operador de extrusora (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-15): Imagine uma fábrica de brinquedos, mas ao invés de bonecos e carrinhos, você está lidando com polímeros e produtos químicos. Essa é a vida de um operador de extrusora, que transforma matérias-primas em produtos finais usando máquinas sofisticadas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de cerca de 400 horas. É um trabalho que exige paciência e dedicação, pois leva entre três e quatro anos de experiência para dominar completamente. Os operadores trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes fechados e sujeitos a condições rigorosas de segurança e higiene.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 6,232 profissionais atuam como Operador de extrusora (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,096.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,397.00, a mediana atinge R$ 3,096.00, o terceiro quartil é de R$ 4,099.00, e o top 5% recebe R$ 6,377.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na região.
A remuneração média de R$ 3,096.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode oferecer recompensas financeiras substanciais à medida que avançam.