O que faz um Operador de acabamento (indústria gráfica)?

Operador de acabamento (indústria gráfica) (CBO 7663-15): Imagine que você está na parte final da criação de um livro ou revista, onde cada detalhe precisa estar perfeito antes de chegar ao público. Essa é a missão dos operadores de acabamento na indústria gráfica. Com uma formação que varia desde o ensino fundamental até cursos profissionalizantes de 200 horas, esses profissionais são capazes de planejar, ajustar e operar máquinas de acabamento gráfico e editorial. Em menos de um ano de prática, eles dominam as habilidades necessárias para garantir que cada produto saia impecável. No entanto, não é um trabalho fácil: eles lidam com ambientes fechados, altas temperaturas, ruídos intensos e materiais potencialmente tóxicos, tudo isso sob a supervisão constante de um líder.

  • Planejam a execução do serviço, garantindo que cada etapa seja seguida com precisão.
  • Ajustam e operam máquinas de acabamento gráfico e editorial, garantindo que cada produto seja produzido conforme as especificações.
  • Preparam matrizes de corte e vinco, cuidando para que cada detalhe esteja perfeitamente alinhado.
  • Realizam gravações à máquina (hot-stamping), adicionando um toque final de elegância aos produtos.
  • Realizam manutenção produtiva dos equipamentos, garantindo que as máquinas estejam sempre em boas condições.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

Quanto ganha um Operador de acabamento (indústria gráfica) em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 12,791 profissionais atuam como Operador de acabamento (indústria gráfica), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,387.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,012.00, a mediana atinge R$ 2,387.00, o terceiro quartil é de R$ 3,127.00, e o top 5% recebe R$ 5,015.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação na maior cidade do país.

A remuneração média de R$ 2,387.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, os operadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais confortáveis, tornando essa ocupação uma opção atrativa para quem busca estabilidade e oportunidades de progressão.