Engenheiro aeronáutico (CBO 2144-25): Imagine que você está construindo o avião do futuro, ou talvez seja o responsável por garantir que ele continue voando seguro e eficiente. Essa é a vida de um engenheiro aeronáutico! Para entrar nesse mundo de alta altitude, você precisa ter um diploma em Engenharia Mecânica ou afins, além de estar registrado no Crea. E para realmente brilhar, nada melhor do que uma pós-graduação ou cursos de especialização. A experiência também conta muito, com pelo menos cinco anos de prática para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos. Os engenheiros aeronáuticos trabalham tanto na indústria quanto em universidades e institutos de pesquisa, sempre em equipes multidisciplinares e sob supervisão ocasional. Eles são assalariados de carteira assinada, mas também podem atuar como pesquisadores e professores.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 3,976 profissionais atuam como Engenheiro aeronáutico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,933.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 12,463.00, a mediana atinge R$ 16,933.00, o terceiro quartil é de R$ 22,182.00, e o top 5% recebe R$ 33,340.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo da engenharia aeronáutica no estado.
Essa remuneração coloca os engenheiros aeronáuticos em uma faixa de salários que, para a maioria dos brasileiros, é bastante satisfatória e confortável. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional, permitindo que os engenheiros vejam seus rendimentos aumentarem significativamente à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que a dedicação e a experiência podem levar a remunerações muito altas, tornando a profissão não apenas gratificante, mas também financeiramente lucrativa.