Cartonageiro, a máquina (CBO 8331-05): Imagine que você está no coração de uma fábrica de papel, onde cada folha é cuidadosamente cortada, dobrada e colada para criar caixas, embalagens e muito mais. Essa é a vida de um cartonageiro, a máquina. Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas, esses profissionais se tornam especialistas em preparar e operar máquinas para corte de papel. Em um a dois anos, eles dominam o ofício, garantindo que cada peça seja perfeita. Mas não pense que é fácil! Eles trabalham em turnos que podem variar entre dia e noite, enfrentando altas temperaturas, ruídos intensos e até mesmo a exposição a materiais tóxicos. Apesar dos desafios, eles seguem as rígidas normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo que tudo seja feito com cuidado e precisão.

• Preparar e operar máquinas para corte de papel, garantindo que cada corte seja preciso.
• Trocar ferramentas e ajustar componentes das máquinas, mantendo-as em perfeitas condições.
• Testar e conferir amostras para garantir a qualidade do produto final.
• Limpar máquinas, removendo resíduos e excesso de óleo lubrificante.
• Trabalhar em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo um ambiente seguro.
• Realizar tarefas sob supervisão permanente, mantendo a comunicação constante com supervisores.
• Atuar em equipes de trabalho, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.342 profissionais atuam como Cartonageiro, a máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,385.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,965.00, a mediana atinge R$ 2,385.00, o terceiro quartil é de R$ 3,063.00, e o top 5% recebe R$ 4,656.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários iniciais até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 2,385.00 coloca os cartonageiros em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem seus rendimentos significativamente ao longo do tempo. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.