Serralheiro (CBO 7244-40): Imagine que você está construindo um castelo de cartas, mas em vez de papel, você está usando chapas de metal. Essa é a vida de um serralheiro! Estes profissionais habilidosos são capazes de transformar simples chapas de aço, ferro galvanizado, cobre, entre outros metais, em peças únicas, desde caldeiras até grades decorativas. Para entrar nesse mundo de metal, é necessário ter pelo menos o ensino fundamental completo e passar por um curso de qualificação profissional de até 200 horas. Além disso, três a quatro anos de experiência prática são desejáveis para dominar as técnicas. Os serralheiros podem trabalhar em indústrias metalmecânicas, construção civil ou até mesmo por conta própria. Suas atividades geralmente ocorrem em turnos diurnos, mas podem exigir posições desconfortáveis e exposição a altas temperaturas e ruídos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 6,750 profissionais atuam como Serralheiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,257.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,878.00, a mediana atinge R$ 2,257.00, o terceiro quartil é de R$ 2,878.00, e o top 5% recebe R$ 4,636.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo do serralheirismo no estado.
A remuneração média de R$ 2,257.00 coloca os Serralheiros em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas e proporcionando uma vida financeira mais confortável.