O que faz um Garçom?

Garçom (CBO 5134-05): Imagine a cena: você entra em um restaurante, sente-se confortavelmente e é recebido com um sorriso caloroso. Esse é o garçom, o rosto amigável por trás de cada mesa. Esses profissionais não apenas servem refeições e bebidas, mas também montam mesas, organizam estoques e até preparam algumas refeições. Para se tornar um garçom, não é necessário ter um diploma universitário, mas o ensino fundamental incompleto é um bom começo. Com um ano de experiência e prática no local de trabalho, você está pronto para entrar na roda. As condições de trabalho incluem turnos variados, trabalho em equipe e, às vezes, situações estressantes, mas a recompensa de ver os clientes felizes e satisfeitos faz tudo valer a pena.

  • Recepciona e atende os clientes, garantindo que tenham uma experiência agradável.
  • Monta e desmonta mesas, carrinhos e balcões, mantendo o ambiente organizado.
  • Organiza e controla materiais de trabalho, bebidas e alimentos.
  • Prepara alimentos e bebidas, incluindo serviços de vinhos.
  • Confere e controla listas de espera, garantindo que todos sejam atendidos.
  • Mantém a limpeza e higiene do local, garantindo um ambiente seguro.
  • Supervisiona a segurança do local de trabalho, prevenindo acidentes.
  • Pode ascender na carreira, alcançando cargos como maître ou sommelier.

Quanto ganha um Garçom em Porto Alegre (RS)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Porto Alegre (RS), cerca de 4,144 profissionais atuam como Garçom, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,801.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,535.00, a mediana atinge R$ 1,801.00, o terceiro quartil é de R$ 2,239.00, e o top 5% recebe R$ 3,633.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro do campo gastronômico na capital gaúcha.

A remuneração média de R$ 1,801.00 situa os garçons em uma faixa salarial que, embora não seja das mais elevadas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase o dobro da média, indica que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.