O que faz um Operador de produção (química, petroquímica e afins)?

Operador de produção (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-25): Imagine um mundo onde polímeros se transformam em produtos incríveis, como brinquedos, embalagens ou componentes de automóveis. Essa mágica é obra dos operadores de produção, que são os verdadeiros condutores dessas transformações químicas. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de aproximadamente 400 horas. Depois de três a quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de um ambiente de trabalho que pode variar desde salas climatizadas até áreas ao ar livre, incluindo alturas consideráveis e espaços confinados. Além disso, é preciso estar atento a questões de segurança, saúde e preservação ambiental, pois o trabalho pode envolver exposição a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.

  • Realizam interfaces de turnos de trabalho, garantindo a continuidade das operações.
  • Programam atividades de produção, otimizando recursos e tempo.
  • Monitoram o funcionamento de equipamentos e sistemas, garantindo a eficiência do processo.
  • Controlam parâmetros do processo produtivo, ajustando-os conforme necessário.
  • Operam as etapas do processo produtivo, transformando matérias-primas em produtos finais.
  • Movimentam materiais e insumos, garantindo que estejam disponíveis quando e onde forem necessários.
  • Realizam manutenção de primeiro nível, mantendo os equipamentos em boas condições.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos, garantindo a qualidade, segurança e preservação ambiental.

Quanto ganha um Operador de produção (química, petroquímica e afins) em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 2.272 profissionais atuam como Operador de produção (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,801.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,172.00, a mediana atinge R$ 2,801.00, o terceiro quartil é de R$ 3,872.00, e o top 5% recebe R$ 5,916.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo químico e petroquímico no estado.

Essa faixa salarial coloca os operadores de produção em uma posição intermediária, oferecendo uma remuneração que, embora não seja das mais altas, proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas. Portanto, para aqueles que buscam uma carreira estável e com oportunidades de progressão, esta pode ser uma excelente opção.