O que faz um Monitor de transporte escolar?

Monitor de transporte escolar (CBO 3341-15): Imagine um super-herói disfarçado de adulto responsável, garantindo que os pequenos heróis da escola cheguem ao colégio e voltem para casa em segurança. Esses monitores são os guardiões invisíveis do ambiente escolar, cuidando não só da segurança física dos alunos, mas também de sua integridade emocional e social. Com um ensino fundamental para escolas públicas e médio para escolas privadas, eles são recrutados por meio de concursos públicos ou contratos diretos. Trabalham em ambientes abertos ou fechados, muitas vezes em pé por longos períodos, e podem enfrentar situações ruidosas e estressantes. Apesar dos desafios, eles são a ponte entre a disciplina e a compreensão, garantindo que cada dia escolar seja seguro e produtivo.

  • Cuidam da segurança dos alunos nas dependências e proximidades da escola.
  • Inspeccionam o comportamento dos alunos no ambiente escolar.
  • Orientam os alunos sobre regras, procedimentos e regimento escolar.
  • Prestam apoio às atividades acadêmicas, controlando as atividades livres dos alunos.
  • Organizam o ambiente escolar e providenciam manutenção predial.
  • Ouvem reclamações e analisam fatos, auxiliando na resolução de conflitos.
  • Atuam em equipe, sob supervisão ocasional de diretores ou secretários de escola.

Quanto ganha um Monitor de transporte escolar em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.163 profissionais atuam como Monitor de transporte escolar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,349.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,137.00, a mediana atinge R$ 1,349.00, o terceiro quartil é de R$ 1,694.00, e o top 5% recebe R$ 3,351.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,349.00 coloca esses profissionais abaixo da faixa salarial considerada baixa no Brasil, o que pode representar desafios financeiros. Contudo, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa oportunidade de progressão pode ser encorajadora para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de aumentos substanciais à medida que se ganha experiência e habilidades.