Gerente de projetos de tecnologia da informação (CBO 1425-20): Imagine ser o condutor de uma nave espacial, mas em vez de estrelas, você navega por um vasto universo de dados, sistemas e inovações tecnológicas. Essa é a vida de um gerente de projetos de TI. Com um diploma de ensino superior e pelo menos cinco anos de experiência na área, esses profissionais são capazes de identificar oportunidades de aplicação de tecnologia, planejar e gerenciar projetos complexos. Eles trabalham em diversos ambientes, desde bancos até empresas de telecomunicações, sempre em busca de melhorias e inovações. Apesar do ritmo acelerado e do estresse que pode vir com ele, esses profissionais são os verdadeiros pilotos que guiam as empresas rumo ao futuro digital.

• Identificam oportunidades para aplicar tecnologia, melhorando processos e produtos.
• Planejam e gerenciam projetos de tecnologia da informação, desde a concepção até a implementação.
• Supervisionam equipes de desenvolvimento e manutenção de sistemas de TI.
• Realizam análise de riscos e desenvolvem estratégias para mitigá-los.
• Negociam contratos e fornecem orientação técnica aos clientes internos e externos.
• Acompanham o progresso dos projetos, garantindo que estejam dentro do prazo e do orçamento.
• Participam de reuniões regulares para atualizar stakeholders sobre o andamento dos projetos.
• Estão sempre atualizados sobre as últimas tendências e tecnologias em TI, participando de cursos de aperfeiçoamento.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,541 profissionais atuam como Gerente de projetos de tecnologia da informação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,591.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,466.00, a mediana atinge R$ 11,591.00, o terceiro quartil é de R$ 17,222.00, e o top 5% recebe R$ 28,897.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da ocupação, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

Essa remuneração coloca os gerentes de projetos de tecnologia da informação em uma faixa confortável, acima da média nacional, o que tende a proporcionar uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais modesto tem a oportunidade de avançar significativamente ao longo da carreira, tornando essa ocupação uma escolha atraente para aqueles que buscam desenvolvimento contínuo e recompensas financeiras substanciais.