Analista de desenvolvimento de sistemas (CBO 2124-05): Imagine que você é o arquiteto de um mundo digital, construindo cidades virtuais e estradas de código. Essa é a vida de um analista de desenvolvimento de sistemas. Esses profissionais são responsáveis por criar e implementar sistemas informatizados, desde a concepção até a execução. Para entrar nesse universo, é necessário ter um diploma de bacharelado ou tecnólogo, além de cursos de qualificação que variam entre 200 e 400 horas. A experiência de um a dois anos, incluindo estágios, é fundamental para dominar o ofício. Trabalhando em equipes cooperativas, esses profissionais podem atuar em diversos setores, desde empresas privadas até a administração pública, sempre buscando inovação e atualização constante.

• Desenvolvem e implantam sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades.
• Administram o ambiente informatizado, prestando suporte técnico aos clientes.
• Elaboram documentação técnica, estabelecendo padrões e coordenando projetos.
• Pesquisam novas tecnologias em informática, oferecendo soluções para ambientes digitais.
• Codificam aplicativos, especificando programas e arquiteturas de sistemas.
• Prestam suporte técnico aos usuários finais, garantindo a operacionalidade dos sistemas.
• Realizam atualizações constantes, mantendo-se atualizados com as últimas tendências tecnológicas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 15,138 profissionais atuam como Analista de desenvolvimento de sistemas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,404.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,973.00, a mediana atinge R$ 8,404.00, o terceiro quartil é de R$ 12,546.00, e o top 5% recebe R$ 22,052.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia significativamente, refletindo a diversidade de experiências e habilidades dentro da ocupação.

A remuneração média de R$ 8,404.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a aquisição de novas competências, os analistas podem avançar significativamente em seus rendimentos, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca uma trajetória profissional gratificante e financeiramente recompensadora.