O que faz um Costureiro na confecção em série?

Costureiro na confecção em série (CBO 7632-10): Imagine um mundo onde cada peça de roupa tem sua própria história, desde o momento em que é apenas um pedaço de tecido até se tornar parte de um guarda-roupa. Essa é a magia que os costureiros na confecção em série trazem à vida. Com um ensino fundamental e um curso de qualificação de 200 a 400 horas, esses profissionais passam de um a dois anos aprendendo o ofício sob a supervisão de técnicos e supervisores. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos, e enfrentam posições desconfortáveis por longos períodos, mas o resultado final — roupas prontas para vestir — compensa todo o esforço.

  • Organizam o local de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem para o início da produção.
  • Preparam máquinas de costura, verificando se estão em boas condições para o trabalho.
  • Operam máquinas de costura, montando peças de vestuário em série.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
  • Produzem amostras de costura, servindo como referência para a produção em massa.
  • Trabalham em produção em linha ou células, integrando-se à equipe para garantir a eficiência da produção.

Quanto ganha um Costureiro na confecção em série em Rio Grande do Norte (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 4.295 profissionais atuam como Costureiro na confecção em série peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,331.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,271.00, a mediana atinge R$ 1,331.00, o terceiro quartil é de R$ 1,370.00, e o top 5% recebe R$ 1,542.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que os costureiros podem esperar no estado.

Essa remuneração média coloca os costureiros na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente pequena, sugerindo que o crescimento profissional nessa área pode ser limitado. Mesmo assim, há espaço para melhorias, especialmente para aqueles que buscam excelência e reconhecimento no campo da costura, podendo chegar a remunerações mais atrativas.