Gerente de restaurante (CBO 1415-10): Imagine que você é o capitão de um navio, mas ao invés de navegar por mares turbulentos, você está no comando de um restaurante. Sua missão? Garantir que cada prato saia perfeito da cozinha e que cada cliente tenha uma experiência memorável. Para isso, você precisa ter pelo menos o ensino médio, além de um ou dois anos de experiência na área. Mas, se quiser dar um salto extra, um diploma em hotelaria ou turismo pode abrir portas para oportunidades ainda melhores. Agora, imagine trabalhar em um ambiente que pode ser tanto um elegante salão de jantar quanto um bar animado, às vezes sob pressão, mas sempre cercado de uma equipe pronta para enfrentar o desafio do dia a dia.

• Coordenam áreas operacionais de alimentação, alojamento, recreação e lazer.
• Administram recursos humanos e financeiros, garantindo que tudo funcione em harmonia.
• Executam rotinas administrativas, desde a contratação de funcionários até a gestão de estoques.
• Prestam assessoria aos clientes, garantindo que suas experiências sejam inesquecíveis.
• Supervisionam equipes, mantendo a comunicação e o espírito de equipe sempre vivos.
• Trabalham em ambientes fechados ou a céu aberto, adaptando-se a diferentes cenários.
• Organizam eventos e promoções, tornando o local um destino desejado.
• Lidam com horários variados, incluindo dias, noites e fins de semana, sempre prontos para o próximo desafio.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 9,644 profissionais atuam como Gerente de restaurante, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,322.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,856.00, a mediana atinge R$ 2,322.00, o terceiro quartil é de R$ 3,378.00, e o top 5% recebe R$ 5,710.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo de gestão de restaurantes na cidade maravilhosa.

A remuneração média de R$ 2,322.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e proporcionando uma vida financeiramente confortável.