Fisioterapeuta geral (CBO 2236-05): Imagine um profissional que tem a habilidade de devolver a mobilidade e a qualidade de vida para pessoas que passaram por cirurgias, acidentes ou doenças. Esses heróis da reabilitação são os fisioterapeutas gerais. Para exercer essa função, é necessário ter um diploma de graduação em fisioterapia e estar registrado no conselho profissional relevante. Os fisioterapeutas gerais podem trabalhar em diversos ambientes, desde consultórios particulares até hospitais, escolas e até mesmo em residências. Eles lidam com uma variedade de pacientes, desde bebês até idosos, e enfrentam situações que variam de atletas lesionados a indivíduos com problemas crônicos. Apesar de muitas vezes estarem em pé por longos períodos e lidarem com situações estressantes, eles encontram satisfação em ajudar seus pacientes a recuperarem-se.

• Avaliam e atendem as condições funcionais dos pacientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia.
• Desenvolvem e implementam programas de prevenção à saúde, tanto em ambientes gerais quanto no local de trabalho.
• Realizam pesquisas e participam de eventos científicos, contribuindo para o avanço da área.
• Educam em saúde através de palestras, distribuição de materiais educativos e orientações para melhorar a qualidade de vida.
• Supervisionam e gerenciam equipes de saúde, garantindo a eficácia e a qualidade dos serviços prestados.
• Trabalham em diferentes ambientes, incluindo consultórios, hospitais, escolas e domicílios, adaptando-se a diversas situações e horários.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 8,548 profissionais atuam como Fisioterapeuta geral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,519.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,725.00, a mediana atinge R$ 3,519.00, o terceiro quartil é de R$ 4,202.00, e o top 5% recebe R$ 6,059.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro da profissão no estado.

A remuneração média de R$ 3,519.00 coloca os fisioterapeutas gerais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante.