Operador de produção (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-25): Imagine um mundo onde polímeros se transformam em produtos incríveis, como brinquedos, embalagens ou componentes de automóveis. Essa mágica é obra dos operadores de produção, que são os verdadeiros condutores dessas transformações químicas. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de aproximadamente 400 horas. Depois de três a quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de um ambiente de trabalho que pode variar desde salas climatizadas até áreas ao ar livre, incluindo alturas consideráveis e espaços confinados. Além disso, é preciso estar atento a questões de segurança, saúde e preservação ambiental, pois o trabalho pode envolver exposição a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Pará (Estado), cerca de 1.376 profissionais atuam como Operador de produção (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,938.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,199.00, a mediana atinge R$ 2,938.00, o terceiro quartil é de R$ 3,730.00, e o top 5% recebe R$ 5,015.00. Esses números revelam a amplitude de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração coloca os operadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem seus rendimentos significativamente ao longo da carreira. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.