Terapeuta ocupacional (CBO 2239-05): Imagine uma profissão que combina arte, ciência e muita paciência. Os terapeutas ocupacionais são os artistas da recuperação, usando atividades cotidianas para ajudar pessoas a superarem desafios físicos, mentais ou emocionais. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma em terapia ocupacional, ortóptica ou musicoterapia, além de registro no conselho profissional correspondente. Esses profissionais trabalham em diversos ambientes, desde hospitais e escolas até consultórios particulares, muitas vezes em equipes multidisciplinares. Seja em horário comercial ou noturno, o importante é que eles estejam sempre prontos para fazer a diferença na vida de seus pacientes.

• Habilitam pacientes e clientes através de atividades terapêuticas personalizadas.
• Realizam diagnósticos específicos para entender as necessidades individuais de cada paciente.
• Analisam as condições dos pacientes e clientes, identificando áreas de melhoria.
• Orientam pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis sobre as melhores práticas de recuperação.
• Desenvolvem programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida, adaptados às necessidades de cada indivíduo.
• Utilizam técnicas específicas de terapia ocupacional, ortoptia e musicoterapia para promover a reabilitação e a habilitação dos pacientes.
• Trabalham em equipes multidisciplinares, colaborando com outros profissionais de saúde para oferecer o melhor tratamento possível.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 1,524 profissionais atuam como Terapeuta ocupacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,444.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,582.00, a mediana atinge R$ 3,444.00, o terceiro quartil é de R$ 4,565.00, e o top 5% recebe R$ 9,300.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais experientes.

A remuneração média de R$ 3,444.00 coloca os terapeutas ocupacionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase 260%, indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.