Cozinhador (conservação de alimentos) (CBO 8414-08): Imagine um mundo onde a comida não estraga e está sempre fresca. Bem-vindo ao reino dos Cozinheiros especializados em conservação de alimentos! Esses heróis da cozinha transformam frutas, grãos e outros ingredientes em produtos duradouros, usando técnicas como prensagem, extração de óleos, refino e muito mais. Para entrar nesse universo, você precisa ter o ensino fundamental completo e concluir um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar as demandas do trabalho, que incluem operar câmaras frias, trabalhar em equipes e lidar com turnos diurnos e noturnos. Apesar do ritmo acelerado e das posições desconfortáveis, a satisfação de produzir alimentos seguros e de alta qualidade é inegável.

• Preparam alimentos e cozem produtos alimentícios utilizando diferentes processos de conservação.
• Operam câmaras frias para armazenar e conservar produtos, insumos e matérias-primas.
• Prensam frutas e grãos, extraem óleos e farelos vegetais, refinam óleos e gorduras.
• Fabricam manteiga e margarina, garantindo a qualidade e segurança dos produtos.
• Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
• Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente fechado e no sistema de rodízio de turnos.
• Lidam com situações de pressão, que podem levar à estresse, e trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 2,543 profissionais atuam como Cozinhador (conservação de alimentos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,620.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,358.00, a mediana atinge R$ 1,620.00, o terceiro quartil é de R$ 2,014.00, e o top 5% recebe R$ 3,112.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,620.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para ter uma qualidade de vida confortável. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os que conseguem chegar ao topo podem desfrutar de uma remuneração que supera a média nacional, proporcionando uma vida financeiramente mais tranquila.