Analista de suporte computacional (CBO 2124-20): Imagine que você é o herói secreto que salva o dia quando o computador decide fazer birra. Esses profissionais são os verdadeiros super-heróis dos sistemas informatizados, desde a implantação de novos sistemas até a resolução de problemas que surgem no caminho. Para entrar nesse time de elite, é preciso ter um diploma de bacharelado ou tecnólogo, além de um ou dois anos de experiência prática, que podem incluir estágios. A atualização constante é a chave para não ficar para trás, já que a tecnologia avança a passos largos. Os analistas de suporte computacional trabalham em diversos setores, desde grandes corporações até a administração pública, geralmente em equipes cooperativas e com supervisão ocasional.

• Desenvolvem e implantam sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades.
• Administram o ambiente informatizado, garantindo que tudo funcione como deveria.
• Prestam suporte técnico ao cliente, resolvendo problemas e oferecendo soluções.
• Elaboram documentação técnica, mantendo registros detalhados de todas as atividades.
• Estabelecem padrões para o uso de tecnologia, garantindo que tudo seja feito da melhor maneira possível.
• Coordenam projetos, liderando equipes e garantindo que tudo saia conforme o planejado.
• Pesquisam tecnologias em informática, buscando inovações que possam melhorar os sistemas existentes.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 5,020 profissionais atuam como Analista de suporte computacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,463.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,349.00, a mediana atinge R$ 3,463.00, o terceiro quartil é de R$ 5,575.00, e o top 5% recebe R$ 12,059.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro do campo de suporte computacional na capital mineira.

A remuneração média de R$ 3,463.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e dedicação, os analistas podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações bastante atrativas.