Apontador de mão-de-obra (CBO 4142-05): Imagine um campo de batalha onde cada soldado tem uma função específica e precisa estar no lugar certo na hora certa. Agora, substitua "soldado" por "funcionário" e você terá uma ideia do que é ser um apontador de mão-de-obra. Esses profissionais são os mestres da logística humana, garantindo que cada peça do quebra-cabeça esteja no lugar certo para que a máquina da produção funcione sem problemas. Para entrar nesse mundo, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo e, em alguns casos, um curso profissionalizante de até 200 horas. Após um ano de experiência, os apontadores dominam o ofício e podem até acumular outras funções. Eles trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes abertos ou fechados, enfrentando condições variadas, desde altas temperaturas até ruídos intensos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), cerca de 3.095 profissionais atuam como Apontador de mão-de-obra, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,980.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,632.00, a mediana atinge R$ 1,980.00, o terceiro quartil é de R$ 2,505.00, e o top 5% recebe R$ 3,938.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os apontadores de mão-de-obra em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, proporcionando um futuro financeiramente mais confortável para esses profissionais.