O que faz um Operador de colhedor florestal?

Operador de colhedor florestal (CBO 6420-05): Imagine-se dirigindo uma máquina gigantesca, capaz de cortar árvores, remover cascas e galhos, e organizar a madeira para transporte. Essa é a vida de um operador de colhedor florestal, um profissional que precisa de um ensino fundamental, além de cursos básicos de profissionalização em operações de máquinas florestais ou experiência equivalente. Esses heróis da floresta trabalham ao ar livre, sujeitos a radiação solar intensa, ruído alto e esforços repetitivos. Mas não pense que é só trabalho duro; há um senso de missão nessa profissão, pois eles são responsáveis por preparar a floresta para a colheita de madeira de maneira eficiente e segura.

  • Preparar a área de colheita florestal, garantindo que tudo esteja pronto para o corte.
  • Efetuar a derrubada, descasque e desgalhamento mecânico de toras, utilizando a máquina de forma precisa.
  • Estocar a madeira após o processo de colheita, organizando-a para o transporte.
  • Inspeccionar as máquinas florestais, garantindo que estejam em boas condições para uso.
  • Realizar manutenção em segundo nível de máquinas florestais, mantendo-as em pleno funcionamento.
  • Empregar medidas de segurança, protegendo tanto a si mesmo quanto aos colegas de trabalho.

Quanto ganha um Operador de colhedor florestal em Mato Grosso do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso do Sul (Estado), cerca de 2,147 profissionais atuam como Operador de colhedor florestal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,358.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,466.00, a mediana atinge R$ 4,358.00, o terceiro quartil é de R$ 5,916.00, e o top 5% recebe R$ 7,431.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 4,358.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, para a maioria dos brasileiros, é considerada confortável e que permite uma melhor qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com o tempo e experiência, os operadores podem alavancar suas carreiras e aumentar substancialmente seus rendimentos.