Motorista operacional de guincho (CBO 7825-15): Imagine um dia cheio de adrenalina, onde você precisa resgatar veículos avariados, transportar cargas pesadas e ainda garantir que tudo chegue no horário certo. Essa é a vida de um motorista operacional de guincho. Com apenas o ensino fundamental e um curso básico de qualificação, esses profissionais entram na estrada para enfrentar desafios diários. Após um a dois anos de experiência, eles dominam o ofício, capazes de definir rotas, operar equipamentos e até mesmo fazer reparos básicos. O trabalho é realizado em veículos, muitas vezes em turnos irregulares, e pode incluir situações desconfortáveis e até mesmo exposição a materiais tóxicos.

• Transportam, coletam e entregam cargas em geral, garantindo que todas as mercadorias cheguem ao destino seguro e no prazo.
• Guincham, destombam e removem veículos avariados, salvando motoristas em apuros e garantindo a fluidez do trânsito.
• Prestam socorro mecânico, realizando reparos básicos para auxiliar veículos em situação crítica.
• Movimentam cargas volumosas e pesadas, utilizando equipamentos especializados para garantir a segurança durante o transporte.
• Operam equipamentos, como guinchos e carretas, para realizar as tarefas de maneira eficiente e segura.
• Realizam inspeções e reparos em veículos, mantendo os veículos em boas condições para evitar avarias durante o transporte.
• Vistoriam cargas, verificando a documentação e o estado das mercadorias antes e depois do transporte.
• Verificam documentação de veículos e de cargas, garantindo que todas as regulamentações e normas sejam cumpridas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Ceará (Estado), cerca de 1.561 profissionais atuam como Motorista operacional de guincho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,591.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,042.00, a mediana atinge R$ 2,591.00, o terceiro quartil é de R$ 3,197.00, e o top 5% recebe R$ 4,631.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação no estado.

Com uma mediana de R$ 2,591.00, a remuneração desses profissionais cai na categoria de salários baixos, mas que já permitem uma melhor qualidade de vida em comparação com rendimentos menores. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que buscam estabilidade e progressão em suas carreiras.