O que faz um Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais)?

Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais) (CBO 7825-10): Imagine-se dirigindo por estradas sinuosas, cruzando fronteiras e transportando cargas de todo tipo. Essa é a vida de um motorista de caminhão, uma profissão que, apesar de exigir apenas o ensino fundamental, precisa de um curso básico de qualificação e de um período de experiência entre um a dois anos. Os caminhoneiros são os verdadeiros heróis das estradas, enfrentando horários irregulares e alternados, muitas vezes sozinhos ou em duplas. Eles lidam com cargas pesadas e volumosas, operam equipamentos, realizam inspeções e reparos em veículos, vistoriam cargas e verificam documentação. Em resumo, são os responsáveis por manter o fluxo de mercadorias rodoviário funcionando.

  • Transportam, coletam e entregam cargas em geral.
  • Guincham, destombam e removem veículos avariados.
  • Prestam socorro mecânico.
  • Movimentam cargas volumosas e pesadas.
  • Operam equipamentos e realizam inspeções e reparos em veículos.
  • Vistoriam cargas e verificam documentação de veículos e de cargas.
  • Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança.

Quanto ganha um Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais) em Ceará (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Ceará (Estado), cerca de 29,666 profissionais atuam como Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,209.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,743.00, a mediana atinge R$ 2,209.00, o terceiro quartil é de R$ 2,837.00, e o top 5% recebe R$ 4,092.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,209.00 coloca esses motoristas em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que motoristas com mais experiência e habilidades alcancem remunerações mais atrativas. Isso sugere que a carreira pode ser gratificante tanto financeiramente quanto em termos de desenvolvimento pessoal.