Operador de produção (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-25): Imagine um mundo onde polímeros se transformam em produtos incríveis, como brinquedos, embalagens ou componentes de automóveis. Essa mágica é obra dos operadores de produção, que são os verdadeiros condutores dessas transformações químicas. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de aproximadamente 400 horas. Depois de três a quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de um ambiente de trabalho que pode variar desde salas climatizadas até áreas ao ar livre, incluindo alturas consideráveis e espaços confinados. Além disso, é preciso estar atento a questões de segurança, saúde e preservação ambiental, pois o trabalho pode envolver exposição a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Bahia (Estado), cerca de 3.849 profissionais atuam como Operador de produção (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,821.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,909.00, a mediana atinge R$ 2,821.00, o terceiro quartil é de R$ 4,279.00, e o top 5% recebe R$ 11,078.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro do campo químico e petroquímico no estado.
A remuneração média de R$ 2,821.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que oferece uma boa qualidade de vida, mas não é vista como alta. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Esse cenário sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas. Portanto, para aqueles que buscam uma carreira com oportunidades de progressão, esta pode ser uma excelente escolha.