O que faz um Dirigente do serviço público estadual e distrital?

Dirigente do serviço público estadual e distrital (CBO 1114-10): Imagine estar no comando de uma das engrenagens mais complexas do país, a máquina burocrática do governo. Essa é a vida de um dirigente do serviço público, que não apenas garante que tudo funcione como a engrenagem bem lubrificada que é, mas também define as diretrizes que guiam a administração pública. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e, claro, estar limpo de qualquer processo judicial ou administrativo. Os dirigentes trabalham em equipe, mas enfrentam a pressão constante de grupos de interesse, tudo isso dentro de um ambiente fechado e climatizado, onde a tensão pode ser tão alta quanto a temperatura.

  • Definem diretrizes para a gestão de pessoas, material, patrimônio, informática e serviços.
  • Planejam, coordenam e supervisionam ações nas áreas meios e finalísticas da administração pública.
  • Monitoram resultados e fomentam políticas de mudança para melhorar a eficiência e a transparência.
  • Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficácia das operações.
  • Estão expostos ao assédio de grupos de pressão, lidando com solicitações e demandas externas.
  • Realizam suas atividades em ambiente fechado, geralmente em escritórios climatizados e organizados.
  • Sob supervisão ocasional, mantêm a comunicação com superiores e subordinados para garantir a continuidade das operações.

Quanto ganha um Dirigente do serviço público estadual e distrital em Tocantins (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Tocantins (Estado), cerca de 1,146 profissionais atuam como Dirigente do serviço público estadual e distrital, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,101.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,214.00, a mediana atinge R$ 11,101.00, o terceiro quartil é de R$ 24,248.00, e o top 5% recebe R$ 49,364.00. Esses números revelam uma gama salarial que varia bastante, desde valores considerados baixos até remunerações extremamente altas.

Essa faixa salarial coloca a maioria dos dirigentes em uma posição confortável, mas com um potencial de crescimento notável. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para ascensão profissional significativa. Para aqueles que começam com salários mais baixos, a possibilidade de chegar a remunerações muito altas pode ser um grande incentivo para continuar se desenvolvendo e buscando novas oportunidades dentro do serviço público.