O que faz um Trabalhador da manutenção de edificações?

Trabalhador da manutenção de edificações (CBO 5143-25): Imagine um super-herói que não usa capa, mas sim uma chave inglesa e um capacete. Esses profissionais são os verdadeiros guardiões das edificações, cuidando de tudo desde a instalação de lâmpadas até a manutenção de piscinas. Para entrar nesse time, basta ter o ensino fundamental completo ou uma boa dose de prática profissional. Eles trabalham em diversos ambientes, desde prédios comerciais até condomínios residenciais, enfrentando desafios que vão de alturas consideráveis a posições desconfortáveis. Apesar das adversidades, como ruídos intensos e turnos variados, esses heróis anônimos garantem que nossos espaços se mantenham em perfeito estado.

  • Executam serviços de manutenção elétrica, como trocar lâmpadas e reparar circuitos.
  • Realizam serviços mecânicos, como ajustar portões automáticos e manutenção de elevadores.
  • Fazem serviços hidráulicos, como consertar torneiras e reparar vazamentos.
  • Conservam vidros e fachadas, mantendo a estética e a integridade estrutural.
  • Limpam recintos e acessórios, garantindo a higiene e a limpeza dos espaços.
  • Tratam de piscinas, cuidando da limpeza e dos sistemas de filtragem.
  • Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de maneira segura e sustentável.

Quanto ganha um Trabalhador da manutenção de edificações em Sergipe (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Sergipe (Estado), cerca de 3.351 profissionais atuam como Trabalhador da manutenção de edificações, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,532.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,341.00, a mediana atinge R$ 1,532.00, o terceiro quartil é de R$ 1,903.00, e o top 5% recebe R$ 2,765.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses trabalhadores coloca-os na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para aqueles que buscam melhorar suas condições financeiras ao longo da carreira, oferecendo um caminho para aumentar a remuneração e, consequentemente, a qualidade de vida.