Trabalhador da cultura de cana-de-açúcar (CBO 6221-10): Imagine um dia de sol escaldante, com o aroma característico da cana-de-açúcar preenchendo o ar. Esses são os cenários cotidianos vividos pelos trabalhadores da cultura de cana-de-açúcar. Sem a necessidade de um diploma universitário, a formação acontece na prática, com um ano de experiência sendo suficiente para dominar as habilidades necessárias. Esses profissionais atuam ao ar livre, em equipes unidas, supervisionadas ocasionalmente, e enfrentam o desafio de lidar com materiais potencialmente tóxicos. Apesar dos desafios, há uma grande satisfação em ver o fruto do seu trabalho, desde a plantação até a colheita e o beneficiamento da cana.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Sergipe (Estado), cerca de 7,307 profissionais atuam como Trabalhador da cultura de cana-de-açúcar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,520.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,269.00, a mediana atinge R$ 1,520.00, o terceiro quartil é de R$ 1,919.00, e o top 5% recebe R$ 2,754.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
A remuneração média desses trabalhadores situa-se na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os trabalhadores que conseguem alcançar as posições mais altas podem experimentar uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, sugerindo que a dedicação e a experiência podem levar a recompensas financeiras mais significativas.