O que faz um Trefilador de borracha?

Trefilador de borracha (CBO 8117-75): Imagine que você está na linha de frente da transformação de borracha e plástico em produtos úteis e divertidos, desde brinquedos até componentes para automóveis. Essa é a vida de um trefilador de borracha! Para entrar nesse mundo, você precisa apenas do ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Em até um ano, você estará pronto para enfrentar os desafios do dia a dia, trabalhando em equipe e seguindo normas rígidas de qualidade, segurança e preservação ambiental. Prepare-se para um ambiente fechado, onde o turno pode mudar de diurno para noturno, e onde o ruído intenso e altas temperaturas fazem parte do cenário.

  • Prepara matérias-primas para a fabricação de produtos em borracha e plástico.
  • Operacionaliza máquinas e moldes, garantindo que tudo esteja em ordem para a produção.
  • Controla e documenta o processo de produção, mantendo registros precisos.
  • Segue normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
  • Organiza-se em equipe, trabalhando em células de produção sob supervisão ocasional.
  • Adapta-se ao sistema de rodízio de turnos, alternando entre diurno e noturno.
  • Lida com condições de trabalho específicas, incluindo exposição a ruído intenso e altas temperaturas.

Quanto ganha um Trefilador de borracha em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 3,749 profissionais atuam como Trefilador de borracha, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,878.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,249.00, a mediana atinge R$ 2,878.00, o terceiro quartil é de R$ 3,863.00, e o top 5% recebe R$ 6,036.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,878.00 coloca os Trefiladores de borracha em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores vejam seus rendimentos aumentarem significativamente ao longo do tempo. Isso sugere que a carreira pode ser gratificante tanto financeiramente quanto em termos de desenvolvimento pessoal.