Trabalhador na olericultura (legumes) (CBO 6223-10): Imagine um dia cheio de sol, terra fértil e um jardim repleto de cores vibrantes. Essa é a vida de quem escolheu a olericultura como profissão. Sem a necessidade de um diploma universitário, esses heróis do campo geralmente têm apenas o ensino fundamental, mas são mestres na arte de cultivar legumes e hortaliças. As agências governamentais, cooperativas e associações, além do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), oferecem cursos para aprimorar suas habilidades. O trabalho é feito ao ar livre, em estufas de plástico ou até mesmo em sistemas de hidroponia, onde a terra não é necessária para fazer crescer verduras e legumes. É um trabalho que exige dedicação, mas a recompensa é ver o fruto do seu suor sendo colhido e levado para as mesas de milhares de pessoas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 2.776 profissionais atuam como Trabalhador na olericultura (legumes), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,789.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,505.00, a mediana atinge R$ 1,789.00, o terceiro quartil é de R$ 2,164.00, e o top 5% recebe R$ 2,696.00. Esses números revelam a variação de ganhos dentro do campo da olericultura no estado.
A remuneração média de R$ 1,789.00 coloca esses trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento, com um aumento de mais de 79% na remuneração. Isso sugere que, com esforço e dedicação, há espaço para avanços significativos na carreira, proporcionando melhorias na qualidade de vida ao longo do tempo.