Técnico em petroquímica (CBO 3112-05): Imagine-se no coração de uma fábrica de petróleo e gás, onde a magia da química se transforma em combustível para o mundo. Esses profissionais são os condutores invisíveis que garantem que todo o processo funcione como um relógio suíço. Para chegar lá, é necessário ter um diploma técnico de nível médio em controle de processos de produção química ou petroquímica, além de pelo menos cinco anos de experiência na área. Os técnicos em petroquímica trabalham em ambientes fechados e abertos, muitas vezes sujeitos a altas temperaturas, ruídos, radiação e materiais tóxicos. Apesar dos desafios, eles são os heróis anônimos que mantêm o mundo rodando, garantindo que cada gota de combustível seja produzida com precisão e segurança.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 2,168 profissionais atuam como Técnico em petroquímica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,842.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,456.00, a mediana atinge R$ 4,842.00, o terceiro quartil é de R$ 6,555.00, e o top 5% recebe R$ 10,972.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.
A remuneração média de R$ 4,842.00 coloca os técnicos em petroquímica em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, os técnicos podem alavancar suas carreiras e chegar a remunerações bastante atrativas, mantendo a satisfação e o incentivo ao longo da jornada.