O que faz um Técnico de matéria-prima e material?

Técnico de matéria-prima e material (CBO 3911-35): Imagine ser o cérebro por trás da logística de uma fábrica, garantindo que tudo esteja no lugar certo e na hora certa. Essa é a vida de um Técnico de matéria-prima e material. Esses profissionais planejam, controlam e programam a produção, além de cuidarem dos suprimentos e da manutenção de máquinas e equipamentos. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico de nível médio na área e, com um ou dois anos de experiência, estará pronto para enfrentar os desafios de equipes industriais, comerciais e de serviços. Trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes ruidosos e com altas temperaturas, mas a satisfação de ver a produção fluir sem problemas compensa bastante.

  • Planejam e controlam a produção, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Gerenciam suprimentos, cuidando da matéria-prima e outros insumos.
  • Programam a manutenção de máquinas e equipamentos, mantendo tudo em perfeito estado.
  • Tratam informações, mantendo registros de cadastros e elaborando relatórios.
  • Redigem instruções de trabalho, orientando a equipe sobre as tarefas a serem realizadas.
  • Trabalham em equipe, coordenando esforços para alcançar os objetivos da empresa.
  • Seguem normas de segurança, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro para todos.

Quanto ganha um Técnico de matéria-prima e material em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 3,683 profissionais atuam como Técnico de matéria-prima e material, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,429.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,135.00, a mediana atinge R$ 4,429.00, o terceiro quartil é de R$ 6,519.00, e o top 5% recebe R$ 11,006.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro da ocupação, desde salários mais modestos até remunerações bastante elevadas.

A remuneração média de R$ 4,429.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente atrativas e desejadas.