O que faz um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal)?

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!

  • Planejam e preparam ensaios para diferentes áreas de pesquisa e desenvolvimento.
  • Analisam resultados de ensaios, buscando insights e soluções.
  • Auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos, contribuindo para inovações.
  • Participam de equipes interdisciplinares, colaborando com diversos especialistas.
  • Supervisionam ocasionalmente o trabalho de outros técnicos ou auxiliares.
  • Realizam atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento, ajudando a comunicar as descobertas.
  • Trabalham em rodízio de turnos, adaptando-se a diferentes horários de trabalho.

Quanto ganha um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 11,052 profissionais atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,182.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,900.00, a mediana atinge R$ 6,182.00, o terceiro quartil é de R$ 10,115.00, e o top 5% recebe R$ 17,577.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 6,182.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que proporciona uma qualidade de vida confortável para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão salarial pode ser um incentivo para aqueles que buscam oportunidades de progresso e reconhecimento no mercado de trabalho.