O que faz um Supervisor de orçamento?

Supervisor de orçamento (CBO 4102-30): Imagine ser o capitão de uma embarcação financeira, navegando pelos mares incertos de pagamentos, cobranças e orçamentos. Essa é a vida de um supervisor de orçamento, um profissional que precisa ter o diploma de nível superior, além de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas e de três a quatro anos de experiência. Esses profissionais são encontrados em diversos setores, desde a construção civil até as indústrias e atividades empresariais, trabalhando em ambientes fechados e enfrentando, às vezes, situações de estresse. Mas, apesar das pressões, eles são os verdadeiros pilotos que mantêm a empresa voando alto, garantindo que tudo esteja em ordem financeira.

  • Supervisionam e controlam equipes e serviços financeiros, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Elaboram orçamentos, planejando cuidadosamente cada centavo gasto.
  • Efetuam e conferem pagamentos, mantendo a contabilidade limpa e transparente.
  • Realizam cobranças, resolvendo pendências de forma eficiente.
  • Administram almoxarifados, garantindo que os materiais estejam disponíveis quando necessário.
  • Planejam e solucionam pendências, mantendo a operação fluida e sem contratempos.

Quanto ganha um Supervisor de orçamento em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 3,118 profissionais atuam como Supervisor de orçamento, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,035.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,856.00, a mediana atinge R$ 5,035.00, o terceiro quartil é de R$ 10,649.00, e o top 5% recebe R$ 19,000.00. Esses números revelam uma vasta gama de ganhos dentro da ocupação, desde salários modestos até remunerações bastante elevadas.

Essa faixa salarial coloca a maioria dos Supervisores de orçamento em uma posição confortável, com a mediana acima da linha que separa a satisfação da insatisfação financeira. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, proporcionando não só maior satisfação financeira, mas também um reconhecimento maior no mercado de trabalho.