Supervisor de cobrança (CBO 4201-10): Imagine que você é o capitão de uma equipe que lida com a delicada arte de lembrar as pessoas de pagar suas contas. Essa é a missão do supervisor de cobrança. Para embarcar nessa aventura, você precisa ter pelo menos o ensino médio completo e um ou dois anos de experiência na área. O trabalho acontece principalmente em ambientes fechados, como escritórios, e pode incluir horários noturnos dependendo da empresa. O supervisor precisa lidar com situações que podem ser estressantes, especialmente quando há prazos apertados ou clientes difíceis. Apesar disso, o papel é crucial para manter as operações financeiras em ordem e garantir que a equipe esteja sempre motivada e eficiente.

• Lidera e motiva a equipe, garantindo que todos estejam alinhados com as metas e prazos.
• Planeja e administra o trabalho da equipe, definindo rotinas de trabalho e técnicas de abordagem.
• Identifica prioridades e supre necessidades, como materiais e equipamentos para a execução dos serviços.
• Controla atividades financeiras, monitorando o desempenho da equipe e as metas de cobrança.
• Intermediaria relações entre clientes e prestadores de serviços, resolvendo conflitos e garantindo a satisfação de ambas as partes.
• Desenvolve a equipe, oferecendo treinamentos e oportunidades de crescimento profissional.
• Trabalha em equipe, colaborando com outros supervisores e gerentes para alcançar os objetivos da empresa.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 4.079 profissionais atuam como Supervisor de cobrança, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,176.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,384.00, a mediana atinge R$ 3,176.00, o terceiro quartil é de R$ 4,877.00, e o top 5% recebe R$ 10,120.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação na região.

A remuneração média de R$ 3,176.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.