Soldador a oxigás (CBO 7243-20): Imagine um mundo onde metal se funde e se une para criar estruturas incríveis. Essa é a magia que os soldadores a oxigás praticam diariamente. Esses profissionais são capazes de unir e cortar peças metálicas utilizando uma variedade de métodos de soldagem, desde o tradicional eletrodo revestido até o sofisticado plasma. Para entrar nesse ofício, é necessário ter concluído a quarta série do ensino fundamental e completar um curso de qualificação profissional, que pode durar até 200 horas. Além disso, a experiência prática é crucial, com um mínimo de um a dois anos de trabalho no campo. Os soldadores a oxigás podem trabalhar tanto em fábricas quanto ao ar livre, enfrentando desafios como alturas consideráveis ou ambientes subterrâneos. Independentemente do local, a segurança é a prioridade número um, e eles devem seguir estritas normas de proteção ao meio ambiente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 1.142 profissionais atuam como Soldador a oxigás, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,377.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,481.00, a mediana atinge R$ 3,377.00, o terceiro quartil é de R$ 4,587.00, e o top 5% recebe R$ 7,338.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos que podem ser encontrados nesta ocupação.
A remuneração média de R$ 3,377.00 coloca os soldadores a oxigás em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode oferecer recompensas financeiras substanciais à medida que avançam.