Gerente de marketing (CBO 1423-15): Imagine ser o cérebro por trás de todas as estratégias que fazem uma marca brilhar. Essa é a vida de um gerente de marketing, que planeja, implementa e coordena todas as atividades de comercialização, marketing e comunicação de uma empresa. Para chegar lá, você precisa ter um diploma de nível superior, preferencialmente em marketing ou áreas afins, e acumular entre quatro e cinco anos de experiência prática. Trabalhando em ambientes fechados, esses profissionais enfrentam o desafio de equilibrar a pressão do trabalho com a necessidade de inovação constante, tudo isso enquanto mantêm a saúde, a segurança e a sustentabilidade em mente.

• Elaboram planos estratégicos para áreas de comercialização, marketing e comunicação.
• Implementam e coordenam a execução dessas atividades, garantindo que tudo saia conforme o planejado.
• Assessoram a diretoria e setores da empresa, oferecendo insights e orientações estratégicas.
• Gerenciam recursos humanos, administrando equipes e promovendo um ambiente de trabalho saudável.
• Administram recursos materiais e financeiros, garantindo que os projetos sejam viáveis e lucrativos.
• Promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade, assegurando que a empresa opere de maneira ética e responsável.
• Trabalham em equipes de supervisão ocasional, colaborando com colegas para alcançar metas comuns.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (SP), cerca de 19,034 profissionais atuam como Gerente de marketing, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 15,808.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,766.00, a mediana atinge R$ 15,808.00, o terceiro quartil é de R$ 23,587.00, e o top 5% recebe R$ 42,417.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da ocupação, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

Os salários médios de R$ 15,808.00 são considerados confortáveis para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para ascensão financeira significativa. Isso pode encorajar profissionais a buscar desenvolvimento contínuo e novas oportunidades, sabendo que o esforço pode ser recompensado com remunerações muito mais elevadas.