Administrador de redes (CBO 2123-10): Imagine que você é o guarda-chefe de um castelo digital, protegendo-o contra invasores e mantendo tudo funcionando como um relógio suíço. Essa é a vida de um administrador de redes. Para entrar neste mundo de zeros e uns, você precisa de um diploma de bacharelado ou tecnólogo, além de cursos de qualificação que podem variar de 200 a 400 horas. Um a dois anos de experiência no campo são essenciais, embora os administradores de bancos de dados possam precisar de até quatro anos. Estes profissionais trabalham em diversos ambientes, desde indústrias químicas até instituições financeiras, e podem atuar em equipes multidisciplinares ou como autônomos. Independentemente do local, eles garantem que a infraestrutura digital esteja segura e funcione sem problemas.

• Implanta e documenta rotinas e projetos para sistemas operacionais, bancos de dados e redes.
• Fornecer suporte técnico aos usuários, auxiliando no uso de equipamentos e programas computacionais.
• Configurar e instalar recursos e sistemas computacionais, garantindo que tudo esteja funcionando corretamente.
• Controlar a segurança do ambiente computacional, prevenindo ameaças e ataques cibernéticos.
• Desenvolver e projetar sistemas computacionais, tanto na área de software quanto na de hardware.
• Trabalhar em equipe multidisciplinar, colaborando com outros profissionais para alcançar metas comuns.
• Realizar atividades presenciais ou à distância, adaptando-se ao ambiente de trabalho e às demandas do cliente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (SP), cerca de 1,963 profissionais atuam como Administrador de redes, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,072.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,753.00, a mediana atinge R$ 8,072.00, o terceiro quartil é de R$ 13,039.00, e o top 5% recebe R$ 21,393.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação na maior cidade do país.

Essa remuneração média coloca os administradores de redes em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Quem começa com um salário mais baixo tem a perspectiva de avançar significativamente, tanto em termos de responsabilidade quanto de remuneração, o que faz dessa carreira uma opção bastante atraente para quem busca oportunidades de progresso.