O que faz um Revisor de tecidos acabados?

Revisor de tecidos acabados (CBO 7618-15): Imagine um mundo onde cada fio de tecido tem sua história e destino. Os revisores de tecidos acabados são os guardiões dessa história, garantindo que cada peça saia perfeita da fábrica. Esses profissionais, que geralmente têm formação escolar de nível fundamental e um curso de qualificação na área têxtil de 200 a 400 horas, passam de um a dois anos se aperfeiçoando nessa arte. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos, e enfrentam o desafio de manter a qualidade dos produtos, além de identificar necessidades de treinamento e registrar dados para controle estatístico. É uma ocupação que exige olhos apurados e dedicação, mas que resulta em peças de vestuário e acessórios de alta qualidade.

  • Classificam bobinas de fios têxteis, tecidos planos e de malhas, garantindo que cada lote esteja conforme a programação pré-estabelecida.
  • Empregam ações preventivas e corretivas na produção de fios têxteis, tecidos planos e de malhas, assegurando a qualidade dos produtos.
  • Preparam lotes de produção, seguindo as especificações técnicas e de qualidade.
  • Identificam necessidades de treinamento para melhorar a eficiência e a qualidade do trabalho.
  • Registram dados para controle estatístico e de qualidade, mantendo registros precisos e atualizados.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

Quanto ganha um Revisor de tecidos acabados em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 6,610 profissionais atuam como Revisor de tecidos acabados, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,855.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,556.00, a mediana atinge R$ 1,855.00, o terceiro quartil é de R$ 2,205.00, e o top 5% recebe R$ 3,194.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,855.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.