Professor de ensino superior na área de pesquisa educacional (CBO 2345-15): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também cria novos caminhos para entender melhor o mundo da educação. Esses professores são os mestres das salas de aula universitárias, mas também os arquitetos de estudos inovadores. Para entrar nesse mundo, é preciso ter um diploma de graduação, além de pós-graduação ou especialização na área. A experiência de pelo menos cinco anos é um trunfo extra. Eles trabalham em universidades e centros de pesquisa, muitas vezes em horários irregulares, e precisam estar sempre atualizados com as últimas tendências e descobertas em educação.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 3,634 profissionais atuam como Professor de ensino superior na área de pesquisa educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 19,097.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,046.00, a mediana atinge R$ 19,097.00, o terceiro quartil é de R$ 27,440.00, e o top 5% recebe R$ 41,678.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia bastante, refletindo a diversidade de experiências e posições dentro do campo acadêmico.
A remuneração média desses professores coloca-os em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Professores que buscam avançar em suas carreiras têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos, o que pode ser um incentivo para investir em habilidades e experiências adicionais. Isso sugere que a carreira é não só gratificante intelectualmente, mas também financeiramente recompensadora à medida que se avança.