Professor de Engenharia (CBO 2343-10): Imagine alguém que não só entende profundamente sobre estruturas, sistemas e tecnologias, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Esses são os professores de engenharia, que dedicam suas vidas à educação superior, preparando as mentes brilhantes que construirão nosso futuro. Para chegar a essa posição, é necessário ter um diploma de nível superior na área, além de títulos adicionais de pós-graduação e especialização. A experiência na área superior a cinco anos é desejável. Suas atividades vão desde lecionar disciplinas nas áreas de engenharia, arquitetura, geologia e geofísica, até desenvolver pesquisas e trabalhar em projetos de extensão. Algumas vezes, eles podem até passar parte do tempo no campo, enfrentando condições climáticas variáveis e até mesmo exposição a materiais tóxicos. Mas, no final do dia, a satisfação de ver seus alunos prosperarem e fazerem a diferença no mundo é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 2,629 profissionais atuam como Professor de engenharia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,292.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,522.00, a mediana atinge R$ 7,292.00, o terceiro quartil é de R$ 18,909.00, e o top 5% recebe R$ 33,597.00. Esses números revelam uma grande variação de ganhos dentro do campo da engenharia educacional no estado.
A remuneração média de R$ 7,292.00 coloca esses professores em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Professores que buscam ascensão podem esperar aumentos significativos em seus rendimentos ao longo de suas carreiras, tornando a profissão não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.