O que faz um Pizzaiolo?

Pizzaiolo (CBO 5136-10): Imagine a cena: você entra em uma pizzaria cheia de aromas irresistíveis, e lá está ele, o pizzaiolo, habilidosamente moldando a massa, espalhando o molho e adicionando os ingredientes com uma precisão que parece mágica. Para se tornar esse mestre da pizza, não é necessário um diploma universitário, mas sim um ensino fundamental seguido de um curso básico de profissionalização de 200 a 400 horas. Com três a quatro anos de experiência, você estará pronto para dominar a arte da pizza. As condições de trabalho podem ser desafiadoras, com horários diurnos e noturnos, exposição a altas temperaturas e ruídos intensos, mas o prazer de ver clientes sorrindo com cada fatia vale todo o esforço.

  • Verifica a qualidade dos alimentos, garantindo que todos os ingredientes estejam frescos e aptos para uso.
  • Manipula alimentos in natura, preparando-os para a confecção da pizza.
  • Observa normas técnicas de higiene e segurança, minimizando riscos de contaminação.
  • Controla desperdícios, otimizando o uso dos ingredientes e reduzindo custos.
  • Trabalha individualmente ou em equipe, sob supervisão, em ambiente fechado.
  • Prepara a massa e os ingredientes, realizando a montagem da pizza com precisão.
  • Utiliza fornos de alta temperatura, assegurando que a pizza fique perfeitamente cozida.

Quanto ganha um Pizzaiolo em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 11,874 profissionais atuam como Pizzaiolo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,075.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,771.00, a mediana atinge R$ 2,075.00, o terceiro quartil é de R$ 2,497.00, e o top 5% recebe R$ 3,403.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do mundo dos pizzaiolos na maior cidade do Brasil.

A remuneração média de R$ 2,075.00 coloca os pizzaiolos em uma faixa de salário que, embora não seja alta, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando essa profissão uma opção interessante para quem ama fazer pizza.