Pintor, a pistola (exceto obras e estruturas metálicas) (CBO 7233-30): Imagine que você tem a habilidade de transformar qualquer superfície em uma obra de arte colorida. Essa é a magia dos pintores a pistola! Esses artistas da indústria não apenas pintam, mas também analisam e preparam as superfícies, calculam quantidades de materiais, e aplicam tintas com precisão. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar as adversidades do trabalho, que podem incluir grandes alturas, ruídos intensos e exposição a materiais tóxicos. Mas, ao final do dia, ver sua obra brilhando sob o sol é uma recompensa inigualável!

• Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas, garantindo que estejam prontas para receber a tinta.
• Calculam a quantidade de materiais necessários para a pintura, evitando desperdícios e garantindo que haja suficiente.
• Identificam, preparam e aplicam tintas em superfícies, utilizando técnicas e equipamentos adequados.
• Dão polimento e retocam superfícies pintadas, garantindo que tudo fique impecável.
• Secam as superfícies pintadas, usando métodos apropriados para cada tipo de tinta.
• Reparam equipamentos de pintura, mantendo-os em boas condições para uso contínuo.
• Trabalham em equipes de manutenção mecânica, produção, funilaria e outras, colaborando para a excelência do trabalho.
• Atuam em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos, adaptando-se às diferentes condições de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 8,889 profissionais atuam como Pintor, a pistola (exceto obras e estruturas metálicas), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,503.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,009.00, a mediana atinge R$ 2,503.00, o terceiro quartil é de R$ 3,262.00, e o top 5% recebe R$ 4,816.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo da pintura em São Paulo.

Essa remuneração média coloca os pintores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento substancial, com um aumento de mais de 140% na remuneração. Isso sugere que, com esforço e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais confortáveis, proporcionando melhor qualidade de vida aos profissionais.