Pesquisador em saúde coletiva (CBO 2033-20): Imagine uma profissão onde você não apenas busca soluções para problemas de saúde, mas também influencia políticas públicas e educa futuros profissionais. Essa é a vida de um pesquisador em saúde coletiva. Para embarcar nesta jornada, é necessário ter um diploma superior em ciências da saúde, além de especializações, mestrado ou doutorado. A experiência mínima de quatro a cinco anos em pesquisa é fundamental para alcançar a titularidade. Os pesquisadores trabalham em ambientes variados, desde universidades até grandes empresas, e frequentemente integram equipes multidisciplinares. Além disso, eles podem enfrentar situações que exigem cuidados especiais, como exposição a patógenos e materiais tóxicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 1.478 profissionais atuam como Pesquisador em saúde coletiva, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,466.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,291.00, a mediana atinge R$ 8,466.00, o terceiro quartil é de R$ 11,987.00, e o top 5% recebe R$ 26,260.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia bastante, desde remunerações modestas até salários bastante elevados.
Os valores médios de R$ 8,466.00 já representam uma remuneração confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para ascensão e conquistas significativas financeiramente. Isso sugere que, com dedicação e talento, os pesquisadores podem alavancar suas carreiras para níveis de remuneração muito desejados.