Pesquisador de engenharia civil (CBO 2032-05): Imagine um mundo onde pontes não apenas atravessam rios, mas também resistem a terremotos, e edifícios não só tocam o céu, mas também são sustentáveis. Essa é a realidade dos pesquisadores de engenharia civil, profissionais que combinam teoria e prática para criar soluções inovadoras em infraestrutura. Para entrar nesse campo, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em engenharia civil, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos, o que significa que esses profissionais já passaram por uma série de desafios antes de chegar ao topo. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, e podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como altas temperaturas e exposição a materiais tóxicos.

• Desenvolvem materiais, produtos, processos e métodos relacionados à engenharia civil.
• Projetam e especificam equipamentos, protótipos e plantas-piloto.
• Testam protótipos, materiais, processos e parâmetros de operação de plantas-piloto.
• Participam da qualificação, certificação e homologação de laboratórios e produtos.
• Planejam e executam pesquisas, gerenciando informações de Ciência & Tecnologia.
• Podem prestar serviços de consultoria técnica e dar aulas.
• Trabalham em equipes interdisciplinares, muitas vezes com supervisão ocasional.
• Estão expostos a condições de trabalho variadas, incluindo altas temperaturas e materiais tóxicos.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,015 profissionais que atuam como Pesquisador de engenharia civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,292 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 9,769.21, enquanto a mediana fica em R$ 11,292, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,584.3. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 21,310.6, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os pesquisadores de engenharia civil em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que se enquadra na faixa de salários altos e atrativos, acima de R$ 10,000.00, o que tende a proporcionar maior satisfação e qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma margem de crescimento profissional considerável, sugerindo que com dedicação e desenvolvimento de habilidades, esses profissionais podem alcançar níveis de remuneração muito desejados.