O que faz um Papiloscopista policial?

Papiloscopista policial (CBO 3518-15): Imagine ser o Sherlock Holmes moderno, mas com uma pitada extra de tecnologia e um olhar apurado para detalhes que passariam despercebidos para a maioria. Esses profissionais são os detetives de impressões digitais, palmares e plantares, que ajudam a solucionar crimes e identificar pessoas. Para se tornar um papiloscopista policial, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um treinamento especializado que dura mais de 400 horas, além de possivelmente ter um diploma universitário, dependendo da área de atuação. O trabalho é intenso, com horários variados e situações que podem ser estressantes, mas a sensação de resolver um caso é inestimável.

  • Investigam crimes, analisando locais de crime e coletando evidências cruciais.
  • Elaboram perícias em objetos, documentos e locais de crime, buscando pistas invisíveis.
  • Planejam investigações, coordenando esforços para desvendar mistérios.
  • Efetuam prisões, cumprindo mandados judiciais ou agindo em flagrante.
  • Identificam pessoas e cadáveres, utilizando técnicas avançadas de impressões digitais.
  • Organizam registros papiloscópicos, mantendo um banco de dados preciso e atualizado.
  • Registram informações em laudos, boletins e relatórios, documentando cada passo da investigação.
  • Colhem depoimentos e prestam testemunho, garantindo que a justiça seja feita.

Quanto ganha um Papiloscopista policial em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.391 profissionais atuam como Papiloscopista policial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,573.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,312.00, a mediana atinge R$ 8,573.00, o terceiro quartil é de R$ 9,774.00, e o top 5% recebe R$ 12,926.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os Papiloscopistas policiais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações bastante atrativas, tornando essa ocupação uma escolha interessante para quem busca uma carreira estável e recompensadora.