Papiloscopista policial (CBO 3518-15): Imagine ser o Sherlock Holmes moderno, mas com uma pitada extra de tecnologia e um olhar apurado para detalhes que passariam despercebidos para a maioria. Esses profissionais são os detetives de impressões digitais, palmares e plantares, que ajudam a solucionar crimes e identificar pessoas. Para se tornar um papiloscopista policial, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um treinamento especializado que dura mais de 400 horas, além de possivelmente ter um diploma universitário, dependendo da área de atuação. O trabalho é intenso, com horários variados e situações que podem ser estressantes, mas a sensação de resolver um caso é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 1.391 profissionais atuam como Papiloscopista policial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,573.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,312.00, a mediana atinge R$ 8,573.00, o terceiro quartil é de R$ 9,774.00, e o top 5% recebe R$ 12,926.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro dessa ocupação.
Essa remuneração média coloca os Papiloscopistas policiais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações bastante atrativas, tornando essa ocupação uma escolha interessante para quem busca uma carreira estável e recompensadora.