Ouvidor (CBO 1423-40): Imagine ser a ponte entre a empresa e seus clientes, funcionários ou comunidade. Essa é a missão dos ouvidores, profissionais que elaboram planos estratégicos para diversas áreas, desde comercialização até comunicação, e que implementam atividades para garantir que tudo funcione como a engrenagem de um relógio suíço. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior, além de quatro a cinco anos de experiência prática. Os ouvidores trabalham em ambientes internos, geralmente durante o dia, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há pressão para resolver problemas urgentes. Apesar disso, a sensação de contribuir para a resolução de conflitos e a melhoria contínua de processos faz toda a diferença.

• Elaboram planos estratégicos para áreas como comercialização, marketing e comunicação.
• Implementam atividades e coordenam sua execução, garantindo que tudo ocorra conforme planejado.
• Assessoram a diretoria e setores da empresa, oferecendo orientações e soluções.
• Gerenciam recursos humanos, administrando equipes e promovendo um ambiente de trabalho saudável.
• Administram recursos materiais e financeiros, garantindo que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente.
• Promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade, assegurando que todas as operações sejam realizadas de forma sustentável e segura.
• Trabalham em equipes de supervisão ocasional, colaborando com colegas para alcançar metas comuns.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1,706 profissionais atuam como Ouvidor, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,901.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,202.00, a mediana atinge R$ 4,901.00, o terceiro quartil é de R$ 6,605.00, e o top 5% recebe R$ 13,214.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da função de Ouvidor no estado.

A remuneração média de R$ 4,901.00 coloca os Ouvidores em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.