O que faz um Operador de máquina de etiquetar?

Operador de máquina de etiquetar (CBO 7841-15): Imagine a cena: você está em uma fábrica, cercado por enormes máquinas zumbindo e rótulos voando para todas as partes. Essa é a vida de um operador de máquina de etiquetar, um profissional que transforma produtos em itens prontos para venda, etiquetando-os com precisão. Com apenas o ensino fundamental completo e um breve período de aprendizado no próprio emprego, esses heróis anônimos garantem que cada produto tenha sua identidade claramente marcada. Trabalhando em equipes e sob supervisão, eles enfrentam ambientes internos e externos, às vezes sujeitos a altas temperaturas e ruídos intensos, mas sempre com o orgulho de ver seus produtos prontos para chegar às prateleiras.

  • Prepara máquinas e local de trabalho para embalar e envasar produtos.
  • Empaca produtos e acessórios, garantindo que tudo esteja no lugar certo.
  • Enfarda produtos, separando, conferindo, pesando e prensando-os com cuidado.
  • Realiza pequenos reparos em máquinas, identificando falhas e regulando-as.
  • Substitui pequenas peças e testa o funcionamento das máquinas.
  • Trabalha em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
  • Atua em rodízio de turnos, adaptando-se ao ritmo da fábrica, seja de dia ou de noite.

Quanto ganha um Operador de máquina de etiquetar em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.586 profissionais atuam como Operador de máquina de etiquetar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,202.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,866.00, a mediana atinge R$ 2,202.00, o terceiro quartil é de R$ 2,769.00, e o top 5% recebe R$ 5,157.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 2,202.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os operadores busquem oportunidades que lhes proporcionem um aumento substancial no rendimento. Portanto, apesar de começar com um salário moderado, a carreira pode se tornar bastante gratificante financeiramente à medida que o profissional avança.