Operador de cristalização na refinação de açúcar (CBO 8413-05): Imagine que você está no coração de uma fábrica de açúcar, onde o suco da cana-de-açúcar é transformado em aquela delícia branca que adoça nossas vidas. Os operadores de cristalização são os magos que fazem isso acontecer! Sem a necessidade de um diploma universitário, mas com um bom senso de prática e experiência, que pode variar de três a cinco anos, dependendo da função específica, esses profissionais dominam o processo de decantação, concentração e cristalização do açúcar. Trabalham em turnos, enfrentando altas temperaturas e ruídos intensos, mas tudo vale a pena quando veem o açúcar brilhar como diamantes. Eles seguem rigorosas normas de segurança, higiene e preservação ambiental, garantindo que cada grão seja produzido com cuidado e respeito.

• Operam moendas para extrair o suco da cana-de-açúcar.
• Tratam o caldo através de processos de decantação, concentrando-o para a cristalização.
• Realizam a cristalização do açúcar, garantindo que cada grão seja perfeito.
• Centrifugam o açúcar para remover qualquer impureza restante.
• Preparam o açúcar para embalagem, garantindo que esteja pronto para consumo.
• Tratam o licor do açúcar, medindo a dosagem de produtos químicos, clarificando e filtrando.
• Mantêm máquinas e equipamentos em funcionamento, identificando falhas e realizando pequenos consertos.
• Seguem normas de segurança, higiene e preservação ambiental, garantindo que o processo seja seguro e sustentável.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.507 profissionais atuam como Operador de cristalização na refinação de açucar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,264.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,514.00, a mediana atinge R$ 3,264.00, o terceiro quartil é de R$ 4,158.00, e o top 5% recebe R$ 5,576.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação na região.

A remuneração média de R$ 3,264.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional, permitindo que os operadores vejam seus rendimentos aumentarem substancialmente à medida que ganham experiência e habilidades. Isso sugere que a carreira pode ser bastante gratificante tanto financeiramente quanto profissionalmente.