O que faz um Operador de computador?

Operador de computador (CBO 3172-05): Imagine um mundo onde os computadores são os reis e rainhas de uma vasta rede de informações. Os operadores de computador são os guardiões desses reinos digitais, garantindo que tudo funcione como deveria. Esses profissionais precisam ter pelo menos o segundo grau completo, mas muitos têm formação superior ou até pós-graduação, especialmente quando lidam com sistemas complexos como mainframes ou supercomputadores. A experiência de três a quatro anos é essencial para dominar o ofício. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, e podem enfrentar situações de alta pressão, mas a satisfação de manter tudo funcionando suavemente compensa qualquer desafio.

  • Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho de aplicativos e recursos.
  • Garantem a segurança das informações, fazendo cópias de segurança e destruindo dados sigilosos descartados.
  • Atendem clientes e usuários, orientando-os na utilização de hardware e software.
  • Inspeccionam o ambiente físico para garantir a segurança no trabalho.
  • Realizam inspeções regulares para verificar o acesso lógico de usuários.
  • Verificam o consumo da unidade central de processamento (CPU) e outros recursos de rede.
  • Trabalham individualmente ou em equipe, com supervisão permanente.

Quanto ganha um Operador de computador em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 9,859 profissionais atuam como Operador de computador, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,185.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,709.00, a mediana atinge R$ 2,185.00, o terceiro quartil é de R$ 2,983.00, e o top 5% recebe R$ 5,327.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,185.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase 200%, indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.