O que faz um Montador de calçados?

Montador de calçados (CBO 7642-10): Imagine que você tem a habilidade de transformar um monte de peças em um belo par de sapatos. Essa é a magia que acontece nas mãos dos montadores de calçados! Com uma formação que vai desde a quarta à sétima série do ensino fundamental, esses profissionais aprendem a arte de costurar e montar calçados ao longo de três a quatro anos de prática. Trabalhando em ambientes fechados, eles enfrentam horários diurnos e, às vezes, ruídos e exposição a materiais tóxicos. Mas, apesar dos desafios, o resultado final é um par de sapatos pronto para brilhar nos pés de alguém especial.

  • Preparam máquinas e peças para costurar calçados, garantindo que tudo esteja em ordem antes de começar o trabalho.
  • Costuram peças para a fabricação de calçados, unindo diferentes partes para criar um produto final.
  • Montam calçados, combinando todas as peças costuradas para formar um par de sapatos completo.
  • Mantêm máquinas e equipamentos em condições de uso, realizando manutenções preventivas e corretivas para evitar interrupções no processo de produção.
  • Seguem normas de segurança e saúde no trabalho, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro para todos.
  • Trabalham sob supervisão permanente, colaborando com a equipe para manter a produção em andamento.

Quanto ganha um Montador de calçados em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 2,711 profissionais atuam como Montador de calçados, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,906.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,574.00, a mediana atinge R$ 1,906.00, o terceiro quartil é de R$ 2,353.00, e o top 5% recebe R$ 3,008.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,906.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para aqueles que buscam oportunidades de desenvolvimento e melhores condições financeiras ao longo de suas carreiras.